Ciência

Várias dezenas das chamadas “múmias de fogo” permaneceram intocadas durante séculos nas montanhas do município de Cabayan, nas Filipinas. Os habitantes locais chamam a estes corpos “meking”. Os restos mortais pertencem aos antepassados do povo indígena Ibaloi. Infelizmente, as alterações climáticas ameaçam destruir estas múmias veneradas.

A origem do termo “múmia de fogo” está ligada à crença de que os corpos dos defuntos eram fumados durante muito tempo para os conservar durante muito tempo. Depois eram colocados em grutas nos picos mais altos das montanhas, onde o frio impedia a decomposição.

Os cientistas da Universidade de Melbourne colocaram equipamento de monitorização ambiental nas grutas para obter dados precisos sobre a humidade e a temperatura e para tentar preservar os corpos. Outros especialistas continuam a debater-se com o mistério da forma como a mumificação era efectuada na antiguidade, uma vez que a versão fumada parece duvidosa e não sobreviveram quaisquer fontes escritas sobre esta tecnologia invulgar.

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A aparência do maior tubarão que alguma vez viveu na Terra, o megalodonte, pode ser diferente do enorme tamanho do grande tubarão branco, como geralmente se pensa. Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Chicago, nos EUA, apresentado na revista Palaeontologia Electronica, sugere que o antigo predador poderá ter sido mais comprido e mais “magro”.

Os investigadores reanalisaram a coluna vertebral de um megalodonte fossilizado e encontraram pistas sobre as suas dimensões. Os investigadores consideraram “embaraçosas” as recriações anteriores da aparência deste tubarão, que se pensava ter 16 metros de comprimento e uma forma semelhante à de um tubarão branco.

No seu trabalho, os americanos efectuaram uma TAC do esqueleto vertebral de tubarões brancos jovens e compararam-no com a vértebra do megalodon, o que lhes permitiu estabelecer a diferença de tamanho da parte central da vértebra. Assim, os cientistas concluíram que a coluna vertebral dos antigos predadores deveria ser mais fina do que a dos indivíduos modernos, e eram muito mais “magros”. Ao mesmo tempo, ainda não conhecem a forma exacta da cabeça, das barbatanas ou da cauda.

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A Universidade Victoria de Wellington, na Nova Zelândia, fez uma previsão ameaçadora: em intervalos de 5,8 séculos, as ilhas do Estado vão registar uma onda gigante com cerca de 15 metros de altura.

Os especialistas modelaram os cenários prováveis de tsunamis e terramotos para os próximos 30 milénios. No total, o programa produziu mais de 2.500 tremores com uma magnitude de 7-9,25, designando as zonas sismicamente mais perigosas.
De acordo com as previsões dos cientistas, a maior altura do tsunami no período descrito atingirá os 28 metros. De 77 em 77 anos, as ilhas da Nova Zelândia serão atingidas por ondas de cinco metros.

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A célebre Notre Dame de Paris, que foi gravemente danificada por um incêndio há quatro anos, será objeto de um sistema avançado de proteção contra futuros incêndios. Philippe Jost, que coordena o projeto, anunciou a decisão durante uma reunião de uma comissão especializada da Assembleia Nacional francesa.
A catedral será equipada com detectores de fumo no pináculo e nas salas do sótão. Este equipamento, aliás, ainda não existe noutros edifícios religiosos do país.

Além disso, Jost anunciou que, após a retoma do pleno funcionamento do sítio histórico, Notre Dame poderá receber anualmente cerca de 14 milhões de visitantes.

Os deputados perguntaram se o revestimento de chumbo do telhado não causa danos ambientais. Jost respondeu que está prevista a instalação de um sistema experimental de captação de águas pluviais no telhado, que deverá ser mais amigo do ambiente.

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Os EUA estão a lançar uma nova rede global de notícias em que as notícias serão lidas não por apresentadores reais, mas por avatares gerados por inteligência artificial (IA). Além disso, estes já estão a demonstrar capacidades sobre-humanas que demonstram claramente que os dias dos humanos nos noticiários televisivos estão contados.
Os pivôs de IA têm a capacidade de falar quase todas as línguas do mundo. Além disso, os avatares são até capazes de tentar fazer piadas semelhantes às que se fazem atualmente na televisão, e parecem humanos.

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